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Falar de cebola pode parecer um assunto meio sem graça, básico demais. Mas algumas coisinhas, relacionadas à cebola, valem a pena saber! Para começar, direto ao assunto. Como não chorar cortando cebola? Eu sei que existem várias técnicas e simpatias por aí, mas é mais simples do que tudo isso… Descasque-a, corte ao meio e lave bem em água corrente, esfregando o centro. Pronto! Cebola sem choro! Agora, vamos aos tipos de cebola:
Cebola amarela – é a mais comum, que está sempre no supermercado. Por ser muito forte, é boa para pratos que vão ficar no fogo por algum tempo, como ensopados, sopas e molhos.
Cebola doce – por ter um sabor delicioso, são as melhores para fritar, empanadas no formato de argola.
Cebola roxa – o sabor único é melhor apreciado com ela crua. É a versão utilizada em ceviches.
Cebola para conserva – são colhidas com menos de 2,5cm e ficam melhores servidas com saladas.
Echalote – é a versão mais chique das cebolas, com um sabor muito característico, entre a cebola e o alho. É a preferida da gastronomia francesa e ainda um pouco difícil de encontrar no Brasil (quem está em SP, consegue achar na Casa Santa Luzia).
Sabendo a melhor cebola para cada uso, é preciso saber como cortá-la corretamente. Existe uma técnica amplamente utilizada nas cozinhas profissionais que facilita muito a vida. Como imagens valem mais do que palavras, retirei o passo-a-passo abaixo do livro Le Cordon Bleu: Todas as Técnicas Culinárias, citado aqui, para ilustrar:
Facilitando a vida: pique 2 ou 3 cebolas e congele-as em um pote com tampa (foto do início). Para utilizá-las, coloque diretamente na panela quente, sem descongelar.